Eu, ela e ele. Com a Juliana  no coração!
Editada e tirada por Barbara.

Esta noite, enquanto não vinha o sono, abri o Desassossego numa página á toa e li:

Somos morte. Isto, que consideramos vida, é o sono da vida real, a morte do que verdadeiramente somos. Os mortos nascem, não morrem. Estão trocados, para nós, os mundos. Quando julgamos que vivemos, estamos mortos; vamos viver quando estamos moribundos. pag.193
Bernardo Soares

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