O amor não te deixa completamente imóvel. O nome disso é trânsito do Porto.
O amor é outra coisa.
Desconhecido
A resposta continua a ser silêncio. Desta vez, vou tomar como um talvez.
Não sei se te deva bater à porta por dentro ou por fora.
É só dizeres e eu parto-te a porta à machadada, deixar o fogo solto até não ter mais por onde arder.
Coloca o teu ódio nas minhas mãos, eu deixo-o escorrer pelos meus dedos, diluído.
Isto é para ti. É para todas as vezes que te ouvi, tantas vezes que acabei por conhecer a tua dor e sofrê-la contigo.
Porque nós ardemos muito mais quando tentamos esconder o calor.
“Deixa-me arder até aos alicerces”, disseste.
Só se me deixares ficar com as cinzas.
Não sei se te deva bater à porta por dentro ou por fora.
É só dizeres e eu parto-te a porta à machadada, deixar o fogo solto até não ter mais por onde arder.
Coloca o teu ódio nas minhas mãos, eu deixo-o escorrer pelos meus dedos, diluído.
Isto é para ti. É para todas as vezes que te ouvi, tantas vezes que acabei por conhecer a tua dor e sofrê-la contigo.
Porque nós ardemos muito mais quando tentamos esconder o calor.
“Deixa-me arder até aos alicerces”, disseste.
Só se me deixares ficar com as cinzas.
Desconhecido
O pensamento não deixa a realidade ser real.
Desconhecido
Apollo and Daphne by Lorenzo Bernini (1625)
Sem comentários:
Enviar um comentário