Todos os dias morremos. De amor, de ciúmes, de inveja, de ódio, de fome e
sede - sem passar por isso, morremos de cansaço, de chatices, dos
trabalhos infinitos e das horas de sono em divida. Todos os dias nós
morremos. De tudo ou quase tudo. De tudo que nem tudo é motivo. De tudo
sem saber o que é verdadeiramente morrer. E vemo-nos esquecidos da sorte
que é viver.
Desconhecido
Dói-me o nevoeiro, dói-me o céu
Que não está cá.
Estou cansado de ser tudo menos eu.
Fernando Pessoa
[o amor] É a única coisa que há para acreditar. O único contacto que temos com o sagrado. As igrejas apanharam o sagrado e fizeram dele uma coisa muito triste, quando não cruel. O amor é o que nos resta do sagrado.
Mário Cesariny
Desconhecido
Dói-me o nevoeiro, dói-me o céu
Que não está cá.
Estou cansado de ser tudo menos eu.
Fernando Pessoa
[o amor] É a única coisa que há para acreditar. O único contacto que temos com o sagrado. As igrejas apanharam o sagrado e fizeram dele uma coisa muito triste, quando não cruel. O amor é o que nos resta do sagrado.
Mário Cesariny
Voar,Helena Almeida
Sem comentários:
Enviar um comentário